Fios de noite derretida,
dançam nas papoulas
crispadas pelo doce sol de Abril...
Entre o ceu e o inferno ha um faminto matrimônio.
Rosnam os raios, a roer escamas de um anjo febril,
Risos alados, ardem pela terra prometida.
Ventos a lamber as texturas acidas das asas do demônio.